As pinturas de Rembrandt - devocional diário 10 Abr
Saul e Davi
Escondidos na Penumbra
As
pinturas de Rembrandt
Graça e
paz Irmãos,
Meditaremos
nas pinturas de Rembrandt:
Quando Rembrandt morreu, em 1669, a pessoa que fez inventário dos seus
bens, registrou o que o único livro
achado na sua casa foi a Bíblia.
Segundo a Wikipedia, os maiores triunfos criativos de Rembrandt são
exemplificados especialmente nos retratos de seus contemporâneos, autorretratos
e ilustrações de cenas da Bíblia.
Desde jovem, o pintor ilustrou numerosas pinturas da Bíblia, nas quais
frequentemente retratava a si mesmo entre os personagens. No entanto, pôde-se
apreciar uma diferença: suas obras da juventude estão entre os telespectadores,
ausente nos cenários; já em suas obras pintadas quando ele era mais velho,
passa a ser participante nas cenas, como se captasse pouco a pouco o sentido da
morte de Jesus.
Na primeira imagem, chamada “Saul e Davi”, observamos que o autor
tentava retratar a beleza do antigo testamento. Ela representa um velho rei,
Saul, de turbante e lança na mão direita, enquanto se deixa encantar pela harpa
de um jovem músico e, emocionado, enxuga as lágrimas à cortina à sua esquerda.
Percebemos a isenção do pintor com a cena.
Na segunda imagem acima, chamada “escondidos na penumbra”, se vê um dos
homens levantando a cruz aonde Jesus estava. O pintor se retratou como um dos
personagens que ajudou a levantar a cruz de Jesus. A expressão desesperada do
seu rosto, o olhar acusador do chefe dos soldados acentuam a responsabilidade
de cada um, especialmente da que representa o pintor. Ele teve a profunda
intuição de que, se Jesus morreu na cruz, e que os homens que o sacrificaram
não foram os únicos responsáveis, mas sim ele também. Ele contribuiu, assim
como nós, pois Jesus morreu por todos nós.
Pouco a pouco o pintor captaria esta grande verdade e os seus quadros
passariam a retratar um homem maravilhado, conquistado pelo amor de Jesus, o
filho de Deus.
Amados, como escrito acima, o pintor retratava o seu estado de espírito.
Quando jovem, era apenas um admirador da Palavra e um expectador envolvido, mas
que admirava sem se comprometer. Já em idade avançada, retratava o
comprometimento que tinha com o sofrimento de Jesus.
Que sejamos como o pintor na fase adulta, que estejamos inseridos na
Palavra, de modo que possamos fazer parte das cenas do Reino de Deus.
Em nome de Jesus,
Que Deus abençoe o seu dia!
Amém
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